terça-feira, 28 de junho de 2011

A prisão dos homens


De todas as armas, os sentimentos são a pior.
É pela alma que se escraviza o homem,
E a partir dela nascem os pensamentos.

Ah... Quão terríveis são as coisas que nascem no coração!
Quem dera se o amor fosse a força de todo homem!
Quem dera se em seu interior a força da carne não o consumisse!

Como seria bom se o homem não vivesse segundo a intenção do coração, mas segundo o Espírito!
Porque o diabo faz sua morada nos detalhes, e com eles abocanha o homem,
Astuto, nos tenta e sem Deus, como se pode resistir?

Eis o mundo, que sucumbe!
Como pode o homem dizer que a falta de Deus não faz diferença?
Eis ai o mundo, que jaz no maligno!

Há um só salvador, um só que queima a impureza da alma e da carne,
Que fortalece o Espírito, que mantêm aceso o amor,
Chama que consome!

Ai do mundo! 
Sucumbe no sexo e na maldade!
Eis que confunde o mal com o bem; sim! Não distingue a pureza da impureza!

Ai do mundo!
Tudo tão fácil! Tudo tão liberal!
Não percebe ele que a sua liberdade o aprisiona!

O homem se prende em seu próprio laço!
Diz que Deus o aprisiona, mas se prende em suas próprias maldades,
Não consegue libertar-se de si mesmo!

O homem está preso, sim, ele está.
A homens mais fortes que ele se prende,
A organismo maiores que ele.

Grande é o meu Deus que está acima de todas as coisas!
Grande é o Santo dos santos que alivia o cansado e o oprimido!
Vem Senhor! Apieda-Te desse mundo!
Vem Senhor! Tem compaixão de nós!

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